SOTO VILLAGRÁN, P. Diferencias de género en la movilidad urbana. Las experiencias de viaje de mujeres en el Metro de la Ciudad de México. Revista Transporte y Territorio, n. 16, p. 127-146, 11.
RESUMO:
Tradução do resumo: Aline Prado
Desde a década de 1990, a mobilidade urbana tem sido uma das principais preocupações das geografias de gênero. De fato, alguns geógrafos afirmam que a mobilidade expressa, por um lado, uma articulação clara entre fenômenos sociais e territoriais e, por outro, é uma das experiências cotidianas que mais afetam a qualidade de vida urbana (Hanson, 2010). Isso permitiu verificar que os processos de mobilidade urbana são heterogêneos e desiguais, na medida em que tanto a estrutura urbana, quanto os comportamentos individuais e a percepção dos espaços urbanos são de diferentes formas influenciados por fatores socioculturais como gênero, idade, tipo de atividade, entre outros. Nesse contexto, este artigo explora, por um lado, as experiências de viagem das mulheres no metrô da Cidade do México e o papel que a insegurança e a violência desempenham em seus movimentos pela cidade. Da mesma forma, são analisados alguns efeitos que a implantação de vagões exclusivos para mulheres tem tido na mobilidade urbana dos usuários deste serviço.
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